“medo de perder-te perder-te como se já fosses meu”, quando te leio Poetisa sinto sempre que algo transcende as palavras que escreves como se o amor, ou o amar, fosse fácil de descrever, e ambos sabemos que não o é, que será sempre muito complexo até porque quem escreve sobre isso se expõe, se despe perante quem lê sem volta a dar. “E a dor intensa”, essa que tu revelas em poucos segundos de alguém que tu ainda não conquistaste é como a “respiração interrompida”, no espaço e no tempo que não se explica, mas que todos sabemos que existe, que tem vida, que permanece. Vivências sim, vivências tuas em segundos. Magnífico o teu texto muito sentimento à flor da pele. Parabéns. Beijinho Poetisa Marialice Cavalcanti
“medo de perder-te
ResponderExcluirperder-te como
se já fosses meu”, quando te leio Poetisa sinto sempre que algo transcende as palavras que escreves como se o amor, ou o amar, fosse fácil de descrever, e ambos sabemos que não o é, que será sempre muito complexo até porque quem escreve sobre isso se expõe, se despe perante quem lê sem volta a dar.
“E a dor intensa”, essa que tu revelas em poucos segundos de alguém que tu ainda não conquistaste é como a “respiração interrompida”, no espaço e no tempo que não se explica, mas que todos sabemos que existe, que tem vida, que permanece.
Vivências sim, vivências tuas em segundos. Magnífico o teu texto muito sentimento à flor da pele.
Parabéns. Beijinho Poetisa Marialice Cavalcanti